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As produções dos alunos sobre seus personagens e a peça

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Cada aluno idealizou e registrou algumas análises a partir de estudos históricos, culturais e interpretativos, fundamentando de forma mais profunda a vivência do personagem em particular e da peça como um todo. A aluna Clara viveu o personagem Rosa, protagonista ao lado de Zé do Burro.  Maria Clara viveu a personagem Marli. Mulher que na peça retrata a questão da exploração da mulher e a prostituição como forma de sobrevivência em uma sociedade machista e preconceituosa Biografia do personagem Prospectiva do personagem. O que aconteceu depois da morte do Zé do Burro? Julia, interpretou o comerciante estrangeiro Galego, figura central, de presença constante e base para os acontecimentos. Grande desafio para essa meiga jovem. Grande oportunidade de desenvolvimento, os resultados foram os melhores! Desenho do figurino do Reporter Aluna Taís Lemos Produções Diversas:

Avaliação dos aprendizados - por Maria Clara

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As apresentações

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Atenção: * continuar assistindo após o fechamento da cortina . * A luminosidade no video vai crescendo ao longo das cenas . As apresentações se configuraram na coroação final, a merecida colheita desse fantástico plantio. Os dias 04, 05, 06 e 07 de Outubro de 2017 eternizaram momentos emocionantes, de força, superação, união, amizade, confiança, respeito e amor... Todo o processo foi uma vivência incrível, mágica como plantar um grão desconhecido, regar com a esperança de que algo bom nascesse, mas sem saber de fato o que nasceria. E ver então cada grão, cada aluno, desabrochar maneira surpreendente e encantadora nas mais variadas formas, cores e aromas. Onde cada flor se ramificou e se ligou umas às outras formando a singularidade de uma única planta. Uma obra rara, poeticamente divina. O trabalho foi árduo, contamos com o super apoio do professor Bob e o prof. Lucas na preparação desses atores e a cada encontro despontava no grupo características novas, questões a

O Café Cultural da Peça....Mais arte!

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Outro destaque que abrilhantou ainda mais as apresentações foi o Café Cultural. Antes e depois do espetáculo o público pode saborear delícias da culinária baiana, pois tematizando com a peça, a turma do 7° ano, como já acontece tradicionalmente na escola, tomou a frente desse projeto. Os próprios alunos elaboraram toda a estrutura do espaço, decorando, limpando e organizando exposições de fotos, dos cordeis e jornal da turma, até uma doação de quadros de pinturas de Batik, retratando a cidade de Salvador, ambiente da narrativa, coroando a decoração do espaço e nos trazendo mais recursos financeiros para viagem de formatura. Todo o valor arrecadado foi para o caixa da nossa turma. Uma atitude muito nobre da turma que sabe que no próximo ano estará vivenciando também esse grandioso projeto do 8° ano. o 7° ano assumiu a cozinha, produziram diversos alimentos e até banca de acarajé e abará, cocada e agua de côco, supreenderam até a turma do 8°ano com tamanha criatividade e dedicação.

O Caminho até o Palco...

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Minha expectativa como professora, conhecedora que sou da força que tem a arte no apreender do ser humano era que tudo de mais essencial e filosófico que trabalhamos enquanto turma ao longo de sete anos contínuos, pudesse ser plasmado na essência e na memória de cada um. O grande desejo de que uma obra de arte pudesse brindar nossa história de amor e aprendizados fez com que eu buscasse uma peça que resultasse em um patrimônio erguido no coração e memória de cada um para sempre. Além disso, diversos conteúdos puderam ser concretizados de forma contextualizada à peça. Na língua portuguesa puderam compor cordéis, poemas e ainda produzir um jornal inédito na escola, trabalhando diversos gêneros textuais e envolvendo a comunidade escolar em um projeto também de cunho empreendedor, a medida que foi vendido dentro e fora da escola e os recursos foram destinados a todo projeto anual da turma. Jornal 8° na folha/Edição Hashlakatchuba O jornal foi todo idealizado e produzido pela tu